Vivendo um dia de cada vez . . . Porque o futuro a Deus pertence.







terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Acidente . . .

Ontem o Afonso sofreu um pequeno acidente na escola, que resultou em alguns pontos na cabeça  . . . 
Quando lá cheguei para o levar ao hospital estava calmo, a fase do choro por ver sangue e do susto que apanhou já tinham passado.
No hospital comportou-se muito bem enquanto esperou ser atendido . . .
Na hora de suturar é que foi um martírio . . . foi necessário imobiliza-lo e para isso foram precisas 3 pessoas, o Afonso não reagiu nada bem, chorou, gritou por socorro . . . valeu a destreza e rapidez da médica que o suturou.
Agora está a ser vigiado para assegurar que tudo corre bem.
Sabe que se magoou e onde tem o "dói-dói" mas não deixa que ninguém lhe toque dizendo logo "isso dói, não mexe"

Este episódio leva-me a questionar sobre se os autistas sentem ou não dor. 
Sempre que se pesquisa sobre Autismo é normal encontrarmos expressões como sensibilidade reduzida e mesmo sobre insensibilidade à dor.
Sensibilidade reduzida de certa forma transmite-nos que não sentem a dor ou a sentem com menor intensidade, no entanto uma alta tolerância à dor transmite-nos que suportam a dor, ou seja sentem dor mas conseguem suporta-la.

Pensando bem sobre esta questão e no que diz respeito ao meu filho, acredito que o Afonso sente a dor, no entanto mais que uma sensibilidade reduzida à dor ele tem uma alta tolerância à mesma. 
Quando cai e se magoa, ele chora e diz que dói, no entanto se vir que o mesmo local tem sangue e após ver o sangue ele chora mesmo, o que me leva a pensar que o sangue lhe causa algum transtorno. No entanto frases como "isso dói" acompanhadas por expressões de dor levam-me a pensar que sim, o Afonso sente a dor.





quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Carnaval

Este ano foi assim . . . Tivemos um palhacinho . . .

Foi o Carnaval mais animado que já tivemos, pela primeira vez ele próprio queria vestir a roupa, saltar e dançar, mostrar a todos o "paiacinho" . . . estas fotos foram tiradas propositadamente para enviar ao Pai, agora sim já faz pose e aceita que lhe tire fotos sem vir logo a correr tirar-me a maquina da mão . . . pois sim, ele adora tirar fotos . . .