O facto de o pai estar a trabalhar em Huambo - Angola faz com que o Cristal tente aproveitar ao máximo todo o tempo com o pai sempre que está cá. Duas vezes por ano, vamos buscar o pai ao aeroporto numa alegria imensa e mais tarde, sem fala e cabisbaixo lá vai acompanhar o pai à porta de embarque, deixa-o ir e abraça-me com a lágrima no canto do olho.
Não é fácil a despedida nem os tempos que se seguem até ao regresso do pai, mas tem que ser . . . em breve . . . estaremos juntos novamente.
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